Realidade obscura
Não posso te ver
Saístes a minha procura
Mas morreu no viver
Da ausência de bravura
Você prometeu
E ele também
Tudo o que é meu
Já não é de ninguém
E tudo se perdeu
Desejada a proeza
Tempos de alegria
Agora só resta a tristeza
De toda melancolia
De toda natureza
Se tudo é realidade
Nada pode ser finito
Permita a moralidade
Permeie o que estava escrito
Seja qual for à verdade
Mantenha o devido valor
Não desvie a atenção
A essência daquela flor
Consumiu-se na escuridão
De uma vida sem amor
Mude o seu conceito
Escute seu coração
Seja imperfeito
Mas encare a situação
Pois amar, não tem preceito
Você ama, ou não.
Amanda Luz
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