sábado, 9 de outubro de 2010

Darkness

Postado por Amanda Luz às 20:04 0 comentários
Por favor, não fale nada agora. Não diga. Você vai parar ou continuar andando? Estamos aqui agora, e foi sem querer. Você dominou os mares, você os conquistou pensando no dia. Mas esqueceu dos horizontes da noite. Não há ninguém aqui agora, mas escuto você aqui. Posso sentir. A fria pessoa canta. E Não há luz. Não há horizonte. Como pode a vida ainda continuar brilhando? Foi do fogo, que do dia à noite vejo. A escuridão se aproxima... Mas ainda continuamos andando...
 Por quê?



“…Our hearts sing 'cause
We do not know…”

Little House- Amanda Seyfried






quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Ao mesmo tempo...

Postado por Amanda Luz às 18:36 0 comentários
Um pouco de tudo... Está entre o que deve ser feito e o inesperado. Vejo a mistura do quente e do frio entre tudo o que nos une e ao mesmo tempo nos separa.  Vejo o tempo passar. Não sei onde você pode estar amanhã, mas há um lugar que você conquistou, onde posso ver a essência de tudo àquilo em sua volta. Perguntava-me onde você poderia estar... Mas não agora... Agora, você está aqui, comigo.

All the time...

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O quão distante algo pode estar?

Postado por Amanda Luz às 17:42 0 comentários
Talvez algumas perguntas, tendem a perpetuar constantemente em nossas vidas. É possível achar que esteja mais perto do nunca, entretanto, na realidade, está muito distante. É apenas mais uma das incertezas da humanidade, não que não seja possível responder, mas não se sabe quando nem como chegar a uma resposta. Apesar de se consumir no vazio perpétuo de insegurança, também é uma questão de perspectiva. A estrela, que está lá no céu, neste momento, está aqui comigo, bem na minha frente, mas a partir do momento que tento pegá-la com as minhas mãos, ela não é maior do que o meu polegar. Este é o momento em que a realidade atua. Esta estrela está anos luz à minha frente, mas isso não significa que ela seja superior ao que é possível de se acreditar. Não significa também que ela é menor do que todas as minhas ambições. Se ela está anos luz à minha à frente, ela pode até ser muito maior do que todos juntos. Não sei o quão grande ela pode ser, mas sei o quão grande pode ser a minha capacidade de refletir sobre isso, sobre estar tão perto e ao mesmo tempo, tão longe. É como percorrer durante muito tempo sobre um mesmo trajeto e nunca chegar ao lugar desejado, até o momento em que é possível avistar. Pode até ser possível avistar, mas ainda assim custa muito para chegar. Portanto, agora depende apenas de vontade própria, de seguir em frente ou ficar parado no mesmo lugar vendo a vida passar sem propósito. É preciso ir cada vez mais adiante, mais perto. Ao contrário, apenas será possível continuar num ciclo constante e mutuamente destinado a se distanciar de tudo o que possa ser plausível de se acreditar. O quão distante eu estou? O quão distante eu estou de você? Tão perto... não importa o quão distante. Estando nos lugares que prezam as mais puras verdades vindas do coração, nada mais importará.


"Não há distância que nos impeça de chegar...
Eu só queria distância, da nossa distância..."


terça-feira, 5 de outubro de 2010

Não se pode escolher...

Postado por Amanda Luz às 18:49 0 comentários
... e mais do que isso, não se pode mudar. Nossas ambições estão continuamente progredindo, mas quando você passa a senti-las, suas escolham se consomem em algo inútil, intenso e duvidoso. Tudo passa a ficar perdido. Você começa a se perguntar se pode ser possível ou não. Mas é difícil quando há muito a dizer e não pode ser dito. Segredos... Eles estão aqui, do seu lado, e você não pode os ver. Eu vejo você, só você. Há mais alguma coisa ao seu redor? Ao meu redor há. Mas pertence a algo que pulsa muito mais forte que minha força vital. Área restrita, perigosa, que tem muito a dizer. Mas é segredo... Será que você vê? Será que você entende? Agora é difícil imaginar como seria... Depois que você apareceu. Algo mudou.  Agora nunca chego mais ao fim de cada um dos momentos de existir. Poderia ter fugido, mas não encontraria nada do que eu vejo agora. Eu preciso dizer, quantas vezes for preciso. Agora você entende? Deve entender... Não pode ser dito... Aprendi com você.

"Estou aqui não porque deva estar, nem porque me sinto cativo nesta situação, mas porque prefiro estar contigo a estar em qualquer outro lugar no mundo."
Richard Back

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

e tudo mudou novamente...

Postado por Amanda Luz às 16:40 0 comentários
"Ela estava caminhando, seguindo em frente, sem parar. Chegou a acreditar que sua vida se resumiria a isso. Rumo retilíneo, definido, iluminado e confortável. Era um dia normal, novas metas e velhas metas extremamente calculadas e idealizadas. Tudo programado até o último segundo do dia, até que tudo ficou escuro, mais cedo do que se esperava, não foi possível continuar. A luz que pairava no céu inocente se consumiu no vazio de tanta exatidão. E a sensação do vazio negligenciava sua alma. Impossível seria continuar se tudo ficasse assim para sempre, todavia, não havia como saber. Por um tempo indeterminado, sem ter conhecimento algum, ela ficou lá, vendo o tempo e sua vida passar. Não sabia mais de nada e tudo o que era certo se perdeu no meio das incertezas e das muitas mudanças. Ela não estava preparada para mudanças. Esse foi o grande erro. Espantou-se com a inserção delas. Portanto, resolveu arriscar. Virar em alguma curva, fazer uma viajem louca, sem destino, sem fim. Não encontrou mais as razões para ser livre de seu destino, contudo, as inventou. Teve conhecimento de coisas boas e ruins, mas as energias se renovaram. Começou a imaginar que prestígio era a resposta. Quem sou eu? Para onde vou? Porque estou aqui? O silêncio se exaltou e logo ela... Não  sei porque estou aqui e não sei para onde quero ir, mas sempre soube quem eu sou... A luz voltou a perpetuar..."

#Contos impessoais 1 #

“Fazes-me falta, estava ausente de mim próprio.”

Victor Hugo


sábado, 9 de outubro de 2010

Darkness

0 comentários
Por favor, não fale nada agora. Não diga. Você vai parar ou continuar andando? Estamos aqui agora, e foi sem querer. Você dominou os mares, você os conquistou pensando no dia. Mas esqueceu dos horizontes da noite. Não há ninguém aqui agora, mas escuto você aqui. Posso sentir. A fria pessoa canta. E Não há luz. Não há horizonte. Como pode a vida ainda continuar brilhando? Foi do fogo, que do dia à noite vejo. A escuridão se aproxima... Mas ainda continuamos andando...
 Por quê?



“…Our hearts sing 'cause
We do not know…”

Little House- Amanda Seyfried






quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Ao mesmo tempo...

0 comentários
Um pouco de tudo... Está entre o que deve ser feito e o inesperado. Vejo a mistura do quente e do frio entre tudo o que nos une e ao mesmo tempo nos separa.  Vejo o tempo passar. Não sei onde você pode estar amanhã, mas há um lugar que você conquistou, onde posso ver a essência de tudo àquilo em sua volta. Perguntava-me onde você poderia estar... Mas não agora... Agora, você está aqui, comigo.

All the time...

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O quão distante algo pode estar?

0 comentários
Talvez algumas perguntas, tendem a perpetuar constantemente em nossas vidas. É possível achar que esteja mais perto do nunca, entretanto, na realidade, está muito distante. É apenas mais uma das incertezas da humanidade, não que não seja possível responder, mas não se sabe quando nem como chegar a uma resposta. Apesar de se consumir no vazio perpétuo de insegurança, também é uma questão de perspectiva. A estrela, que está lá no céu, neste momento, está aqui comigo, bem na minha frente, mas a partir do momento que tento pegá-la com as minhas mãos, ela não é maior do que o meu polegar. Este é o momento em que a realidade atua. Esta estrela está anos luz à minha frente, mas isso não significa que ela seja superior ao que é possível de se acreditar. Não significa também que ela é menor do que todas as minhas ambições. Se ela está anos luz à minha à frente, ela pode até ser muito maior do que todos juntos. Não sei o quão grande ela pode ser, mas sei o quão grande pode ser a minha capacidade de refletir sobre isso, sobre estar tão perto e ao mesmo tempo, tão longe. É como percorrer durante muito tempo sobre um mesmo trajeto e nunca chegar ao lugar desejado, até o momento em que é possível avistar. Pode até ser possível avistar, mas ainda assim custa muito para chegar. Portanto, agora depende apenas de vontade própria, de seguir em frente ou ficar parado no mesmo lugar vendo a vida passar sem propósito. É preciso ir cada vez mais adiante, mais perto. Ao contrário, apenas será possível continuar num ciclo constante e mutuamente destinado a se distanciar de tudo o que possa ser plausível de se acreditar. O quão distante eu estou? O quão distante eu estou de você? Tão perto... não importa o quão distante. Estando nos lugares que prezam as mais puras verdades vindas do coração, nada mais importará.


"Não há distância que nos impeça de chegar...
Eu só queria distância, da nossa distância..."


terça-feira, 5 de outubro de 2010

Não se pode escolher...

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... e mais do que isso, não se pode mudar. Nossas ambições estão continuamente progredindo, mas quando você passa a senti-las, suas escolham se consomem em algo inútil, intenso e duvidoso. Tudo passa a ficar perdido. Você começa a se perguntar se pode ser possível ou não. Mas é difícil quando há muito a dizer e não pode ser dito. Segredos... Eles estão aqui, do seu lado, e você não pode os ver. Eu vejo você, só você. Há mais alguma coisa ao seu redor? Ao meu redor há. Mas pertence a algo que pulsa muito mais forte que minha força vital. Área restrita, perigosa, que tem muito a dizer. Mas é segredo... Será que você vê? Será que você entende? Agora é difícil imaginar como seria... Depois que você apareceu. Algo mudou.  Agora nunca chego mais ao fim de cada um dos momentos de existir. Poderia ter fugido, mas não encontraria nada do que eu vejo agora. Eu preciso dizer, quantas vezes for preciso. Agora você entende? Deve entender... Não pode ser dito... Aprendi com você.

"Estou aqui não porque deva estar, nem porque me sinto cativo nesta situação, mas porque prefiro estar contigo a estar em qualquer outro lugar no mundo."
Richard Back

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

e tudo mudou novamente...

0 comentários
"Ela estava caminhando, seguindo em frente, sem parar. Chegou a acreditar que sua vida se resumiria a isso. Rumo retilíneo, definido, iluminado e confortável. Era um dia normal, novas metas e velhas metas extremamente calculadas e idealizadas. Tudo programado até o último segundo do dia, até que tudo ficou escuro, mais cedo do que se esperava, não foi possível continuar. A luz que pairava no céu inocente se consumiu no vazio de tanta exatidão. E a sensação do vazio negligenciava sua alma. Impossível seria continuar se tudo ficasse assim para sempre, todavia, não havia como saber. Por um tempo indeterminado, sem ter conhecimento algum, ela ficou lá, vendo o tempo e sua vida passar. Não sabia mais de nada e tudo o que era certo se perdeu no meio das incertezas e das muitas mudanças. Ela não estava preparada para mudanças. Esse foi o grande erro. Espantou-se com a inserção delas. Portanto, resolveu arriscar. Virar em alguma curva, fazer uma viajem louca, sem destino, sem fim. Não encontrou mais as razões para ser livre de seu destino, contudo, as inventou. Teve conhecimento de coisas boas e ruins, mas as energias se renovaram. Começou a imaginar que prestígio era a resposta. Quem sou eu? Para onde vou? Porque estou aqui? O silêncio se exaltou e logo ela... Não  sei porque estou aqui e não sei para onde quero ir, mas sempre soube quem eu sou... A luz voltou a perpetuar..."

#Contos impessoais 1 #

“Fazes-me falta, estava ausente de mim próprio.”

Victor Hugo


 

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